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domingo, 1 de junho de 2008

Afluentes - Antonio Pereira


Entende-se por afluente um curso de água que deságua noutro; então aqui, a palavra AFLUENTES é uma referência às canções que compõem esse disco, cujos autores, alguns de terras tão distantes, somados a esses músicos maravilhosos, formam esse colar de pérolas que colhi ao longo do caminho.
Dedico esse disco a todos os seres humanos... como nós!

Manaus, fevereiro de 2007.
Lua Crescente
Antonio Pereira

Projeto Gráfico: Daisy Camargo

Títulos

01. VIOLANDO A VIOLA VIOLADA – Renato Linhares
02. NOITE NA PALAFITA (instrumental) – Antonio Pereira
03. GARROTE DE OURO – Antonio Pereira
04. ÍNDIA LUA – Antonio Pereira
05. JURAMENTO – Antonio Pereira
06. O MENINO E O RIO – João Bá e Dércio Marques
07. CANTEIROS DO CORAÇÃO – Antonio Pereira
08. VOZ DA TERRA – Chico Branco
09. CIRANDA LUNAR – Amauri Falabella
10. DANÇA DAS FOLHAS (instrumental) – Antonio Pereira
11. QUASE MANHÃ – Arnaldo Garcez
12. A ESPREITA – Victor França

E-mail: antoniopereiramusica@uol.com.br
Fone: (92) 3236-5276 / Cel: (92) 9134-0228

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Antonio Pereira


Pereira é um dos maiores nomes da música do Amazonas, dono de talento e sensibilidade próprios daqueles que desenvolveram ao longo da vida uma personalidade marcante e inconfundível.

Sua voz é comparada ao canto do “uirapuru”, um pássaro nativo da Amazônia, que é respeitado por todos os outros pássaros da floresta. Sempre que o “uirapuru” inicia seu canto a floresta se põe em silêncio, como um sinal de reverência a sua soberania.

Assim é Antonio Pereira, homem de vida simples, coração puro e mestre na arte de fazer amigos e deixar saudades por onde passa. Sua música e a nobreza de sua alma encantam a todos que têm o privilégio de fazer parte de sua história.

Se você tiver a sorte de encontrar um homem caminhando pelas ruas de Manaus, com suas sandálias de andarilho, cabelos soltos ao vento e um violão como parceiro de jornada, este é Antonio Pereira.

Cantador e contador de histórias.
Aprendiz da vida e senhor de si mesmo.

Um passarinho que não se pode prender na gaiola, pois ele nasceu para ser livre.

Alguém para se guardar no coração.
Daisy Camargo